quinta-feira, 5 de julho de 2012

A raiva, um sentimento devastador!



                Algumas pessoas simplesmente não sabem a hora de calar-se e pensar. O silêncio é uma arma poderosa na hora de tomar decisões.  Por falar demais, se paga mais na frente, principalmente na hora da raiva. Agir por impulso pode trazer consequências irreversíveis.
                A cabeça das pessoas, bem como o coração delas são enigmas indecifráveis. Cada um sabe apenas de si, porque não existe uma maneira de ler mentes. A certeza é que se fosse possível, algumas situações difíceis seriam resolvidas mais rapidamente. O principal mistério é: Por que as pessoas falam uma coisa e depois agem completamente diferentes do que foi planejado??? Ah mas isso não tem resposta. Aliás, até tem, mas só sabe quem passa. E nesses casos, a pessoa não costuma contar porque se portou de tal maneira e se recolhe pelo medo de encarar o outro de frente.
                Especulações poderiam ser feitas acerca desse assunto, já que o porquê real está restrito a própria pessoa.  Vamos lá. Motivo um: O ser humano sente prazer em estar por cima, em mostrar que é melhor e que tem o apoio de todos a sua volta. Motivo 2: Instinto de vingança. Fazer o outro sofrer é muito bom!!!. Motivo 3: Burrice. A cabeça das pessoas na hora da raiva não pensa. Os neurônios estão infectados e o corpo reage fazendo as chamadas “merdas” desculpa a palavra.
                Em todo caso, em todos os motivos, a raiva se esconde por trás de cada gesto. E o que se pode fazer quando a raiva estiver consumindo? Ficar calado, tomar um banho, comer chocolate, ligar para um amigo, ir à praia e dar um grito... Pode-se fazer qualquer coisa, mas atitudes precipitadas devem ser evitadas. Deve-se lembrar de que um dia a raiva passa e o que vai ficar é o remorso pelos atos errôneos.  Fica a dica: Se o bichinho verde pode destruir tudo a sua frente, porque mantê-lo em seus corações?

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Amor, um ser quase perfeito


                Tem momentos em que tudo dá uma reviravolta em nossas vidas. E o que é, já não passa a ser. E o que foi, um dia pode voltar a ser. Complicado não? E quem entende as coisas do coração? Esse órgão burro e cego nos mete em cada roubada... Mas senhoras e senhores triste é quem nunca se apaixonou, quem nunca sofreu por amor, quem nunca se doou em nome desse sentimento.
Há quem diga que se apaixonar sem limites é um ato de extrema burrice pendendo para a loucura. Há quem diga que trabalhar, se dedicar a profissão e passear é mais importante do que o amor. E há quem não diga nada. Há quem apenas espera as coisas acontecerem. Há ainda quem fica escrevendo como desabafo apenas para por a angústia para fora. Angústia por não ter controle da situação. Angústia por estar tão perto, mas ao mesmo tempo tão longe. Angustia por observar o amor se ir sem nada poder fazer.
“Há! Mas que dane-se o amor, eu tenho amigos, um carro e posso sair pra onde quiser sem dar explicações e ficar com quem eu quiser!” Tudo balela. Ao final, nós procuramos pela simples entrega, pelos carinhos, pelo companheirismo que valem muito mais do que mil noites de sono perdidas na night com os amigos. Mas e daí se renunciamos as coisas? E daí se precisamos passar por mudanças? Isso tudo é compensado com cada sorriso, cada beijo, cada braço...

É isso. Todos querem viver um amor, estar apaixonados, encontrar a pessoa certa. Todos precisam desse sentimento para se sentir vivos. Uma vida sem amor é no mínimo vazia. Acontece que nem sempre a pessoa certa é a pessoa certa. Às vezes a errada é a certa. Porque muitas vezes o que a errada quer é a felicidade do outro e mostrar que o seu amor apesar de “errado”, é de verdade.
Sem mais, não devemos nos arrepender do amor que sentimos. Porque mesmo que este não seja correspondido, mesmo que esse amor nos traga sofrimento, ele nos mantém vivos, humanos. Ele é tão quase perfeito que nos faz felizes e submissos. Isso porque não conseguimos tê-lo quando queremos, nem mandá-lo embora quando precisamos. Se o que tem para hoje for o resto do amor, curta-o com toda a intensidade que uma dor-de-cotovelo pode trazer. Um dia o amor volta. Inteiro, completo, lindo e traiçoeiro.